A Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis recebe todas as terças-feiras a Pastoral da Visitação, que consiste num grupo com propósito de orar pelos enfermos e levar-lhes a mensagem de Deus. Os encontros ocorrem às 15h e, às 16h30, é celebrada a Santa Missa num pequeno templo no interior do hospital.
O projeto ecumênico atua na Santa Casa há mais de cinco anos. No início, eram apenas quatro pessoas: Creuza Cyles Pereira, Eliza Souza de Melo, Maria das Neves de Almeida e Antônia Batista da Silva. Hoje, com algumas renovações, a Pastoral passou a ser constituída de oito integrantes que dedicam toda semana uma parte do seu dia para cuidar da saúde espiritual dos internos da Santa Casa. O grupo afirma saber que muitas das pessoas que ali se internam necessitam bastante de uma atenção desse tipo.
Maria Santana Rego Filha, uma voluntária, falou a respeito da ‘Unção dos Enfermos’, exemplo de um dos processos usados no encontro. Por meio desta oração, tenta-se recuperar ou aliviar a dor daqueles pacientes que estão com grave risco de vida. Alguns pacientes solicitam a presença do Padre França, que logo é chamado para fazer a oração em caráter ‘in articulo mortis’.
Segundo os integrantes, o grupo espera primeiramente o término do horário de visita reservado aos familiares. Em seguida, apresentam-se e dizem da intenção do encontro, solicitando, antes de tudo, a autorização do paciente para iniciar a reza. Maria Santana adianta que raramente existe uma recusa por parte dos pacientes na visitação, porque é aparente a melhora no ânimo de grande parte dos visitados. No rito, o grupo faz a oração e convida os pacientes, e até mesmo os familiares, para a celebração da Santa Missa. Caso o padecente não possa se locomover até o templo, sob permissão, o nome do dele é levado num papel para ser celebrizado na oração.
Embora seja nova no grupo de visitação da Santa Casa, Maria Deusani Matos já fazia um trabalho semelhante com as famílias em suas casas. Após ter recebido o convite se juntar ao grupo, resolveu estender essa ajuda. Assim, uniu-se à Pastoral da Visitação, especifica da Santa Casa. “Agora não saio mais”, afirmou.
Para desenvolver a cerimônia no templo, o grupo leva revistas, folhetos, santinhos e mensagens. Muitas vezes, esses recursos são apresentados pela necessidade ou pedido de alguns enfermos, que consideram algumas matérias específicas de oração. O grupo regente acata as sugestões e se programa para uma celebração na qual se foque todos os problemas dos pacientes em questão.
O compromisso que essas pessoas têm semanalmente é um exemplifica a dedicação à vida alheia. Quem participa dos encontros está apto a dizer sobre a necessidade deste conforto ofertado. “O paciente se sentem muito bem. Alguns não têm parentes aqui. Então, quando a gente chega, eles podem conversar e aliviar um pouco de suas angústias. È muito gratificante para nós”, assegurou Elisa Souza de Melo, que há seis meses trabalha como voluntária da Pastoral da Visitação da Santa Casa de Rondonópolis.
O projeto ecumênico atua na Santa Casa há mais de cinco anos. No início, eram apenas quatro pessoas: Creuza Cyles Pereira, Eliza Souza de Melo, Maria das Neves de Almeida e Antônia Batista da Silva. Hoje, com algumas renovações, a Pastoral passou a ser constituída de oito integrantes que dedicam toda semana uma parte do seu dia para cuidar da saúde espiritual dos internos da Santa Casa. O grupo afirma saber que muitas das pessoas que ali se internam necessitam bastante de uma atenção desse tipo.
Maria Santana Rego Filha, uma voluntária, falou a respeito da ‘Unção dos Enfermos’, exemplo de um dos processos usados no encontro. Por meio desta oração, tenta-se recuperar ou aliviar a dor daqueles pacientes que estão com grave risco de vida. Alguns pacientes solicitam a presença do Padre França, que logo é chamado para fazer a oração em caráter ‘in articulo mortis’.
Segundo os integrantes, o grupo espera primeiramente o término do horário de visita reservado aos familiares. Em seguida, apresentam-se e dizem da intenção do encontro, solicitando, antes de tudo, a autorização do paciente para iniciar a reza. Maria Santana adianta que raramente existe uma recusa por parte dos pacientes na visitação, porque é aparente a melhora no ânimo de grande parte dos visitados. No rito, o grupo faz a oração e convida os pacientes, e até mesmo os familiares, para a celebração da Santa Missa. Caso o padecente não possa se locomover até o templo, sob permissão, o nome do dele é levado num papel para ser celebrizado na oração.
Embora seja nova no grupo de visitação da Santa Casa, Maria Deusani Matos já fazia um trabalho semelhante com as famílias em suas casas. Após ter recebido o convite se juntar ao grupo, resolveu estender essa ajuda. Assim, uniu-se à Pastoral da Visitação, especifica da Santa Casa. “Agora não saio mais”, afirmou.
Para desenvolver a cerimônia no templo, o grupo leva revistas, folhetos, santinhos e mensagens. Muitas vezes, esses recursos são apresentados pela necessidade ou pedido de alguns enfermos, que consideram algumas matérias específicas de oração. O grupo regente acata as sugestões e se programa para uma celebração na qual se foque todos os problemas dos pacientes em questão.
O compromisso que essas pessoas têm semanalmente é um exemplifica a dedicação à vida alheia. Quem participa dos encontros está apto a dizer sobre a necessidade deste conforto ofertado. “O paciente se sentem muito bem. Alguns não têm parentes aqui. Então, quando a gente chega, eles podem conversar e aliviar um pouco de suas angústias. È muito gratificante para nós”, assegurou Elisa Souza de Melo, que há seis meses trabalha como voluntária da Pastoral da Visitação da Santa Casa de Rondonópolis.
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