No dia 24 de maio comemora-se o Dia Nacional do Café. Nada mais justo que lembrar daquele aroma envolvente e sabor agradável que só o famoso cafezinho tem, e por isso vem angariando fãs no decorrer dos anos. Afinal, quem não gosta de tomar um café preto logo de manhã ou após o almoço, e até mesmo no final de tarde? Esta é a maneira mais tradicional de provar o café no Brasil, porém, com o passar dos tempos a sociedade inventa e reinventa formas de degustar o grão torrado e moído ou nas bebidas ou na elaboração de alimentos.
Quente ou gelada, no cenário de hoje, a bebida vem em taças finas e em xícaras sofisticadas, bem diferentes daquelas em que o cafezinho ainda costuma ser servido nos tradicionais centros comerciais. No embalo desse apetite e da consolidação do hábito de se tomar café também fora de casa, o número de cafeterias no Brasil cresce a uma média anual de 20%, segundo o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), Nathan Herszkowicz.
Na visão do diretor Comercial da Mitsui Alimentos, Manoel Assis, as pessoas estão procurando em seus momentos de lazer o conforto e o requinte de um ambiente bem mobiliado e decorado com atendimento especializado. “Sendo esta apreciação o momento de degustar o café um dos fatores do crescimento que o consumo individual apresenta”, revela.
É em razão desse hábito que cada vez mais o consumo per capita no Brasil aumenta. No último levantamento, feito em 2008 pela ABIC, foi detectado que são ingeridos cerca de 76 litros de café por brasileiro ao ano, registrando uma evolução de 2% em relação ao período anterior. Para Manoel Assis, estes dados só confirmam que os brasileiros se apaixonam cada dia mais pela bebida que é a cara do Brasil.
Quem concorda é o advogado Thyerrs Bezerra. Bebedor de café convicto, daquele que não dispensa uma xícara se quer, acredita que a bebida é mais do que um simples hábito, mas tem o poder de aproximar pessoas. “O intervalo para o café é a melhor parte de todo o tipo de reunião, desde trabalho, aulas, palestras, enfim, as pessoas conversam, relaxam e voltam mais estimuladas para suas atividades rotineiras”, afirma.
Essa paixão aos poucos atinge pessoas mais jovens. Conforme constatou em 2008 a pesquisa anual “Tendências de Consumo de Café”, desenvolvida pela TNS InterScience, o café já é consumido por 97% dos brasileiros com mais de 15 anos de idade. A adolescente Kelly Cristina Costa confirma esses dados, pois para ela nada melhor que tomar o famoso pingado, café com leite, pela manhã, e uma xícara na parte da tarde. “Fico disposta para ir ao colégio e meu estudos vespertinos rendem muito mais”, garante.
Em defesa a esse hábito aos mais jovens está o e coordenador científico da área de Café e Saúde da ABIC, Darcy Lima. De acordo com ele, pelo fato de o consumo regular e moderado de café melhorar a atenção, concentração e memória de adultos e crianças, torna-se quase que obrigatória a necessidade de que o café com ou sem leite faça parte da merenda escolar em todas as escolas diurnas.
Quente ou gelada, no cenário de hoje, a bebida vem em taças finas e em xícaras sofisticadas, bem diferentes daquelas em que o cafezinho ainda costuma ser servido nos tradicionais centros comerciais. No embalo desse apetite e da consolidação do hábito de se tomar café também fora de casa, o número de cafeterias no Brasil cresce a uma média anual de 20%, segundo o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), Nathan Herszkowicz.
Na visão do diretor Comercial da Mitsui Alimentos, Manoel Assis, as pessoas estão procurando em seus momentos de lazer o conforto e o requinte de um ambiente bem mobiliado e decorado com atendimento especializado. “Sendo esta apreciação o momento de degustar o café um dos fatores do crescimento que o consumo individual apresenta”, revela.
É em razão desse hábito que cada vez mais o consumo per capita no Brasil aumenta. No último levantamento, feito em 2008 pela ABIC, foi detectado que são ingeridos cerca de 76 litros de café por brasileiro ao ano, registrando uma evolução de 2% em relação ao período anterior. Para Manoel Assis, estes dados só confirmam que os brasileiros se apaixonam cada dia mais pela bebida que é a cara do Brasil.
Quem concorda é o advogado Thyerrs Bezerra. Bebedor de café convicto, daquele que não dispensa uma xícara se quer, acredita que a bebida é mais do que um simples hábito, mas tem o poder de aproximar pessoas. “O intervalo para o café é a melhor parte de todo o tipo de reunião, desde trabalho, aulas, palestras, enfim, as pessoas conversam, relaxam e voltam mais estimuladas para suas atividades rotineiras”, afirma.
Essa paixão aos poucos atinge pessoas mais jovens. Conforme constatou em 2008 a pesquisa anual “Tendências de Consumo de Café”, desenvolvida pela TNS InterScience, o café já é consumido por 97% dos brasileiros com mais de 15 anos de idade. A adolescente Kelly Cristina Costa confirma esses dados, pois para ela nada melhor que tomar o famoso pingado, café com leite, pela manhã, e uma xícara na parte da tarde. “Fico disposta para ir ao colégio e meu estudos vespertinos rendem muito mais”, garante.
Em defesa a esse hábito aos mais jovens está o e coordenador científico da área de Café e Saúde da ABIC, Darcy Lima. De acordo com ele, pelo fato de o consumo regular e moderado de café melhorar a atenção, concentração e memória de adultos e crianças, torna-se quase que obrigatória a necessidade de que o café com ou sem leite faça parte da merenda escolar em todas as escolas diurnas.
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